A educação por competências é uma maneira de trabalho onde não é trabalhado o conteúdo em si, mas como esse conteúdo pode despertar habilidades nos alunos e como essas habilidades se trabalhadas de maneira correta podem se tornar competências.
Levando em conta
que só somos competentes em grupo, agindo integrados com outras
pessoas para de fato fazer algo o conteúdo precisa ser trabalho em
favor da competência com pessoas interagindo e tomando decisões com
fundamento.
Atenção e
respeito ao conteúdo é necessário, porém sem se limitar, assim
sendo, extrapolando o que já foi feito, criando algo novo.
O aluno
competente é aquele se sabe se expressar, conseguindo exteriorizar o
que sente e ao mesmo tempo compreende o outro, tendo empatia com o
sentimento de outras pessoas, logo, quem apenas fala ou quem apenas
ouve e não se expressa tem a competência prejudicada, expressão e
compreensão são um eixo fundamental para o aluno.
Por outro lado
argumentação e imaginação formam mais um pilar necessário para o
desenvolvimento de competências, capacidade de argumentar,
analisando e se posicionando construtivamente e chegando a uma
decisão e compreender o que já foi feito e imaginar e trabalhar
como o que ainda não foi feito também são habilidades essenciais.
Já o professor
competente é um mediador, tem a capacidade de mediar interesses
aproximando os interesses de alunos com o seu, sempre agindo com
flexibilidade, também sabendo mapear o que é relevante, organizando
o que vai chegar ao aluno, organizando o conteúdo para uma melhor
compreensão.
Conseguir
articular conteúdos expostos e coloca-los dentro da realidade que os
alunos vivenciam fora de aula, relacionando conteúdo escolar com a
vida extraescolar, levando em conta que toda aula se constitui de uma
historia em que é necessário que as informações sigam um roteio e
seja bem contada.
Assim sendo a
escola como ambiente precisa ser um local que propicie a geração de
habilidades, trabalhando com essa meta não apenas em sala de aula,
mas em todos os locais.